quarta-feira, 25 de março de 2009

Animais portadores de dificiência




Os animais que perdem os membros são os que necessitam de mais de atenção... mostram que não perdem na vida e lutam sempre em frente.


Eleborado por: Pedro ; Fábia e Juvenal (8ºAno)

domingo, 15 de março de 2009

Da dificuldade nasceu a arte









A ausência dos membros superiores tornou Jadir uma criança especial e obrigando-o a superar as dificuldades. Na pintura ele encontrou o incentivo que faltava. O então garoto de 10 anos, morador de Penápolis, interior de São Paulo, procurou a A.A.C.D. da cidade e dali por diante não parou mais de fazer arte. “Cada quadro é uma obra de arte pra mim”, revela Jadir.
Com um pincel na boca, ele distribui a tinta pela tela marcada com o desenho por um amigo. O artista de Penápolis usa da mesma técnica para pintar com os pés. “Desta forma eu só pinto os quadros maiores”.



Em outra cidade do interior paulista encontramos Rodrigo Brandão Monteiro, 29 anos. Nascido prematuro e com apenas 600 gramas, ele teve paralisia cerebral. Andou de cadeira de rodas até os 15 anos mas a saúde agravou-se e colocou-o definitivamente numa cama. Aos 20 anos, a meio de uma brincadeira, Rodrigo descobriu seu dom para as artes. “Minha mãe segurou um vaso deu para mim e eu comecei a pintar”. Normalmente é a mãe que segura o pincel na boca dele que, com destreza, faz as pinturas que são vendidas pela internet em um site desenvolvido pelo próprio Rodrigo.



Problemas no parto também afetaram para sempre a vida de Moacir Ferraz, 37 anos, morador de Lucélia, também interior de São Paulo. A demora para sua retirada afetou o sistema nervoso. Sem controlar os braços, Moacir caiu com os dois pés na arte. “Pinto desde os cinco anos. Pra mim, pintar com os pés é a mesma coisa para os outros pintar com as mãos”, afirma modesto o artista que diz preferir os quadros com paisagens.



Já o artista plástico de São José dos Campos, Wanderson Lacerda, 33 anos, teve de se acostumar com a tetraplegia no decorrer da vida. “Em 2003, pulei de uma ponte, o rio era raso e eu bati na areia”. Wanderson estava passando férias em Arantina, interior de Minas Gerais e acabou fraturando uma das vértebras.
O então técnico de laboratório que trabalhava em dois empregos viu-se obrigado a mudar de profissão e voltou a ser criança. Quando menino, Wanderson gostava de desenhar e há 3 anos fez da arte sua forma de ganhar a vida. “Ele sofreu o acidente e a vida parou. Mas, encontramos apoio e ele se reergueu”, diz orgulhosa Rosiane Lacerda, esposa de Wanderson.
Os primeiros desenhos eram feitos com um anel colocado nos dedos das mãos que sofrem com a falta de firmeza. Mas, o instrumento não deu certo e acabou substituído por outro fruto da imaginação do artista. “Eu queria voltar a assinar meu nome, mas com o anel eu não conseguia. Era ponto de honra pra mim. Improvisei com um elástico entrelaçado nos dedos e deu certo”, revela Wanderson.




Jadir, Rodrigo, Moacir e Wanderson são artistas e vivem de seus talentos desenvolvidos com base na perseverança e no incentivo de parentes e amigos. Os quatro representam milhares de deficientes que transformaram dificuldades em arte.




Informações retiradas daqui

trabalho elaborado por:


Milton (8ºAno)
Carina (8ºAno)

quinta-feira, 5 de março de 2009

Agatha Christie




Agatha Mary Clarissa Mallowan, mundialmente conhecida como Agatha Christie, foi uma romancista policial britânica e autora de mais de oitenta livros. Seus livros são os mais traduzidos de todo o planeta, superados apenas pela Bíblia e pelas obras de Shakespeare. É conhecida como Duquesa da Morte, Rainha do Crime, entre outros títulos.

Biografia
Agatha Mary Clarissa Miller nasceu a 15 de Setembro de 1890.Casou-se pela primeira vez em 1914, com o Coronel Archibald Christie, piloto do Corpo Real de Aviadores. O casal teve uma filha, Rosalind, e divorciou-se em 1928. Durante a Segunda Guerra Mundial, Agatha trabalhou num hospital e numa farmácia, funções que influenciaram seu trabalho: muitos dos assassinatos em seus livros foram cometidos com o uso de veneno. Em 1930, casou-se com o arqueólogo Sir Max Mallowan. Mallowan era 14 anos mais jovem que a escritora, e suas viagens juntas contribuíram com material para vários de seus romances situados no Oriente Médio. O casamento duraria até a morte da escritora. Em 1971 ela recebeu o título de Dama da Ordem do Império Britânico. Agatha Christie morreu em 12 de Janeiro de 1976, aos 85 anos de idade, de causas naturais, em sua residência - Winterbrook, em Wallingford, Oxfordshire. Ela está enterrada no Cemitério da Paróquia de St. Mary, em Cholsey, Oxon. A única filha da autora, Rosalind Hicks, morreu em 28 de Outubro de 2004, também com 85 anos, de causas naturais. Os direitos sobre sua obra pertencem agora a seu neto, Mathew Prichard. Agatha Christie sofria de dislexia.

O que é a Dislexia?
Dislexia (da contração das palavras gregas: dis = difícil, prejudicada, e lexis = palavra) caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização.



Informação retirada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Agatha_Christie
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dislexia

Trabalho Elaborado Por:
Sandro (8º Ano)
Rodrigo (8º Ano)