domingo, 3 de maio de 2009





É muito difícil não ter pernas nem braços, ninguém consegue imaginar a dificuldade que têm.
As pessoas que nascem com saúde deviam agradecer todos os dias o facto de terem nascido com braços e penas e respeitar as pessoas que não os têm.
Uma pessoa normal, por vezes, no seu dia-a-dia não tira proveito das coisas que tem, às vezes nem dá valor a isso.
Muitas pessoas com deficiência vivem a sua vida normalmente, sem se queixarem, ao contrário de “nós”, que achamos que os nossos problemas são os piores e não pensamos nas pessoas que têm realmente grandes dificuldades, como não ter braços nem pernas.
Também refiro-me aos que não têm visão, nem audição, assim como os que e têm problemas mentais.

Ana A (9ºano)

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Paulo Azevedo - Igual na Diferença



Paulo Azevedo é um rapaz de 28 anos, actor numa telenovela da SIC. Nasceu sem braços e sem pernas mas é uma pessoa, que apesar de ter nascido assim, leva a sua vida normalmente e vive como nós, até é apaixonado por moto 4… Como ele mesmo diz, nunca pensou em mudar esteticamente porque nasceu assim, cresceu assim e como está habituado assim, muito dificilmente iria conseguir mudar…

Admiro-o muito porque, apesar de ter nascido desfavorecido, não deixou de fazer o que gostava, não deixou de exercer a sua paixão, a representação, e a SIC está de parabéns por lhe ter dado uma oportunidade, e por nos mostrar isso. Tanto uma pessoa normal, como uma pessoa com deficiência, tem direito à vida, tem direito de fazer aquilo que mais gosta.

Todas as pessoas deviam ouvir falar deste rapaz porque ele e um exemplo de que ‘’ser diferente não é sinónimo de ser inferior’’ , esta foi uma frase que a família sempre frisou na vida dele…
Paulo Azevedo é um lutador e uma pessoa que nos mostra que não devemos desprezar aqueles que têm deficiências só porque não podem fazer tudo o que nós fazemos, fazem o mesmo mas através de outros meios… agarram-se à vida, lutam pelos seus sonhos, fazem a sua vida de forma simples e normal…

A mensagem que Paulo Azevedo nos transmite, na minha opinião, é que ‘’ser diferente não e sinonimo de ser inferior’’. Para estas pessoas ‘’subir um simples degrau é uma grande vitória, uma grande luta no dia-a-dia,’’
E devagarinho eles vão longe e tornam-se grandes pessoas na vida…

Damiana (9º ano)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

quarta-feira, 25 de março de 2009

Animais portadores de dificiência




Os animais que perdem os membros são os que necessitam de mais de atenção... mostram que não perdem na vida e lutam sempre em frente.


Eleborado por: Pedro ; Fábia e Juvenal (8ºAno)

domingo, 15 de março de 2009

Da dificuldade nasceu a arte









A ausência dos membros superiores tornou Jadir uma criança especial e obrigando-o a superar as dificuldades. Na pintura ele encontrou o incentivo que faltava. O então garoto de 10 anos, morador de Penápolis, interior de São Paulo, procurou a A.A.C.D. da cidade e dali por diante não parou mais de fazer arte. “Cada quadro é uma obra de arte pra mim”, revela Jadir.
Com um pincel na boca, ele distribui a tinta pela tela marcada com o desenho por um amigo. O artista de Penápolis usa da mesma técnica para pintar com os pés. “Desta forma eu só pinto os quadros maiores”.



Em outra cidade do interior paulista encontramos Rodrigo Brandão Monteiro, 29 anos. Nascido prematuro e com apenas 600 gramas, ele teve paralisia cerebral. Andou de cadeira de rodas até os 15 anos mas a saúde agravou-se e colocou-o definitivamente numa cama. Aos 20 anos, a meio de uma brincadeira, Rodrigo descobriu seu dom para as artes. “Minha mãe segurou um vaso deu para mim e eu comecei a pintar”. Normalmente é a mãe que segura o pincel na boca dele que, com destreza, faz as pinturas que são vendidas pela internet em um site desenvolvido pelo próprio Rodrigo.



Problemas no parto também afetaram para sempre a vida de Moacir Ferraz, 37 anos, morador de Lucélia, também interior de São Paulo. A demora para sua retirada afetou o sistema nervoso. Sem controlar os braços, Moacir caiu com os dois pés na arte. “Pinto desde os cinco anos. Pra mim, pintar com os pés é a mesma coisa para os outros pintar com as mãos”, afirma modesto o artista que diz preferir os quadros com paisagens.



Já o artista plástico de São José dos Campos, Wanderson Lacerda, 33 anos, teve de se acostumar com a tetraplegia no decorrer da vida. “Em 2003, pulei de uma ponte, o rio era raso e eu bati na areia”. Wanderson estava passando férias em Arantina, interior de Minas Gerais e acabou fraturando uma das vértebras.
O então técnico de laboratório que trabalhava em dois empregos viu-se obrigado a mudar de profissão e voltou a ser criança. Quando menino, Wanderson gostava de desenhar e há 3 anos fez da arte sua forma de ganhar a vida. “Ele sofreu o acidente e a vida parou. Mas, encontramos apoio e ele se reergueu”, diz orgulhosa Rosiane Lacerda, esposa de Wanderson.
Os primeiros desenhos eram feitos com um anel colocado nos dedos das mãos que sofrem com a falta de firmeza. Mas, o instrumento não deu certo e acabou substituído por outro fruto da imaginação do artista. “Eu queria voltar a assinar meu nome, mas com o anel eu não conseguia. Era ponto de honra pra mim. Improvisei com um elástico entrelaçado nos dedos e deu certo”, revela Wanderson.




Jadir, Rodrigo, Moacir e Wanderson são artistas e vivem de seus talentos desenvolvidos com base na perseverança e no incentivo de parentes e amigos. Os quatro representam milhares de deficientes que transformaram dificuldades em arte.




Informações retiradas daqui

trabalho elaborado por:


Milton (8ºAno)
Carina (8ºAno)

quinta-feira, 5 de março de 2009

Agatha Christie




Agatha Mary Clarissa Mallowan, mundialmente conhecida como Agatha Christie, foi uma romancista policial britânica e autora de mais de oitenta livros. Seus livros são os mais traduzidos de todo o planeta, superados apenas pela Bíblia e pelas obras de Shakespeare. É conhecida como Duquesa da Morte, Rainha do Crime, entre outros títulos.

Biografia
Agatha Mary Clarissa Miller nasceu a 15 de Setembro de 1890.Casou-se pela primeira vez em 1914, com o Coronel Archibald Christie, piloto do Corpo Real de Aviadores. O casal teve uma filha, Rosalind, e divorciou-se em 1928. Durante a Segunda Guerra Mundial, Agatha trabalhou num hospital e numa farmácia, funções que influenciaram seu trabalho: muitos dos assassinatos em seus livros foram cometidos com o uso de veneno. Em 1930, casou-se com o arqueólogo Sir Max Mallowan. Mallowan era 14 anos mais jovem que a escritora, e suas viagens juntas contribuíram com material para vários de seus romances situados no Oriente Médio. O casamento duraria até a morte da escritora. Em 1971 ela recebeu o título de Dama da Ordem do Império Britânico. Agatha Christie morreu em 12 de Janeiro de 1976, aos 85 anos de idade, de causas naturais, em sua residência - Winterbrook, em Wallingford, Oxfordshire. Ela está enterrada no Cemitério da Paróquia de St. Mary, em Cholsey, Oxon. A única filha da autora, Rosalind Hicks, morreu em 28 de Outubro de 2004, também com 85 anos, de causas naturais. Os direitos sobre sua obra pertencem agora a seu neto, Mathew Prichard. Agatha Christie sofria de dislexia.

O que é a Dislexia?
Dislexia (da contração das palavras gregas: dis = difícil, prejudicada, e lexis = palavra) caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização.



Informação retirada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Agatha_Christie
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dislexia

Trabalho Elaborado Por:
Sandro (8º Ano)
Rodrigo (8º Ano)

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Um nadador de sucesso!


Data de nascimento: 23/05/1984
Deficiência: sequela de poliomielite
Classe: S10
Estado: Rio de Janeiro, mas mora em São Paulo.

Quando assistia pela televisão a uma prova do canadense Benoit Huot, também da classe S10, durante os Jogos Para olímpicos de Atenas, em 2004, André descobriu que podia também competir entre atletas com deficiência. Ele teve poliomielite aos três meses, o que lhe trouxe uma pequena sequela na perna esquerda.
Conheceu a natação como forma de reabilitação e desde 2005, nada pelo IBDD, do Rio de Janeiro.
Principais títulos: seis medalhas de ouro no Parapan - Rio 2007 e quatro medalhas de ouro no Mundial da África do Sul, em 2006.

Pesquisa feita pela Emiliana que acrescentou este comentário pessoal:

"Eu aprendi que a vida é muito difícil para quem anda de cadeira de rodas, para quem não consegue ver ou tem outra deficiência. Essas pessoas são muito importantes e especiais, fazem a sua vida toda, mesmo com dificuldades.
Eu aprendi que nós devemos respeitar as pessoas portadoras de deficiências e sempre que possível ajudá-las."